quinta-feira, 19 de maio de 2011
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Trocas Solidárias... muito bem bolado
Bom dia,
"Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível, e de repente você estará fazendo o impossível."
(São Francisco de Assis)
ॐ Namastê ۞
Márcia Tavares
2693-3480 / 8027-1447
Gostaria de conscientizá-lo (a) de um projeto que estamos desenvolvendo e contar com o vosso apoio, pois tenho plena certeza de que com vossa ajuda, o sucesso será garantido.
O sistema capitalista é um produtor de desigualdades e entre as diversas causas, uma das maiores é a exploração do trabalho humano, que se torna apenas uma mercadoria. A busca desenfreada pelo lucro produziu um painel de extrema pobreza e desigualdade socioeconômica ao redor do mundo. Visando combater essa exploração, trabalhadores (as) iniciaram uma mobilização em busca de direitos, surgem, então, os sindicatos e os empreendimentos cooperativados, vistos ainda como resquícios primitivos do sistema de outrora, assim como pequenas manufaturas e o artesanato, em geral.
O sistema capitalista é um produtor de desigualdades e entre as diversas causas, uma das maiores é a exploração do trabalho humano, que se torna apenas uma mercadoria. A busca desenfreada pelo lucro produziu um painel de extrema pobreza e desigualdade socioeconômica ao redor do mundo. Visando combater essa exploração, trabalhadores (as) iniciaram uma mobilização em busca de direitos, surgem, então, os sindicatos e os empreendimentos cooperativados, vistos ainda como resquícios primitivos do sistema de outrora, assim como pequenas manufaturas e o artesanato, em geral.
A economia solidária insere-se nesse contexto, na medida em que busca alternativas à situação sócio-econômica mundial. Trata-se de um projeto de desenvolvimento sustentável, que busca a justiça econômica, social, cultural e ambiental, de forma que permita articular diversos elos da cadeia produtiva, agindo solidariamente e promovendo o desenvolvimento de redes de comércio a preços justos, onde os benefícios seriam repartidos equitativamente entre seus agentes. Ao articular o consumo com a produção, a comercialização com as finanças, de forma direta, orgânica e democrática, ela amplia as oportunidades de trabalho e intercambio entre diversos empreendimentos, inclusive cooperativados, para atender as necessidades de seus agentes.
No Brasil, a Economia Solidária ganhou força a partir do Banco Palmas http://www.bancopalmas.org.br/
As Feiras ou Clubes de Trocas constituem uma atividade que integra o rol das práticas da Economia Solidária. A comunidade se identifica com a proposta imediatamente, pois a prática do escambo é uma cultura presente em nossa consciência como justa e divertida. As feiras funcionam com um princípio simples: as pessoas trazem diferenciadas coisas que queiram trocar, desde objetos usados, mas em bom estado, até produtos que elas mesmas produzem como artesanatos, alimentos, sabão, velas decorativas e até a prestação de serviços variados, como o ramo da beleza com corte de cabelo, manicure, sobrancelhas, massagens, etc. A equipe organizadora precisa garantir uma moeda social para facilitar as trocas. Esta moeda tem correspondência com o R$, então facilita o entendimento do público com relação à atribuição de valor dos produtos. É importante que a moeda instituída na Feira seja um símbolo da comunidade, então deve ser escolhida pela comunidade que participa da feira, durante a feira há um momento em que colocamos uma pauta para ser decidida como em assembléia, isto democratiza as decisões e cria um sentimento de pertencimento do grupo, pois o que os participantes decidem será praticado. Há uma carta de princípios que deve ser construída coletivamente e viger as práticas da feira. A negociação deve ser ética e solidária, não visa o lucro, somente a troca de produtos.
Estas são informações gerais sobre o espírito da atividade, mas tem muitos detalhes sobre organização e funcionamento que para melhor compreensão sugiro que o senhor visite uma das várias feiras que temos em funcionamento em nossa região. Estamos compondo um calendário com as datas e endereços destas feiras, assim que estiver pronto envio para seu conhecimento.
E é exatamente pensando na articulação dessas propostas alternativas ao capitalismo puro, que propomos a re-implantação da Feira de Trocas Solidárias do CEU Casa Blanca, e para tal temos o pleno apoio da Sra. Gestora Marlene Zillig e dos Coordenadores de Cultura e Educação Tomas Vargas e Silvia Farias. Nossa feira acontecerá sempre no 2º sábado de cada mês das 13:00 às 16:00 horas, sendo a próxima no sábado 11 de junho de 2011.
E é exatamente pensando na articulação dessas propostas alternativas ao capitalismo puro, que propomos a re-implantação da Feira de Trocas Solidárias do CEU Casa Blanca, e para tal temos o pleno apoio da Sra. Gestora Marlene Zillig e dos Coordenadores de Cultura e Educação Tomas Vargas e Silvia Farias. Nossa feira acontecerá sempre no 2º sábado de cada mês das 13:00 às 16:00 horas, sendo a próxima no sábado 11 de junho de 2011.
Aproveito esta oportunidade para convidá-lo à estar presente, conhecer nosso projeto e prestigiar nossa atividade. Com certeza estamos engajados no mesmo ideal, ou seja, dar uma melhor perspectiva de vida para a população da periferia.
Contamos com a sua presença e apoio. Coloco-me a disposição.
A equipe organizadora é Zeni (coordenadora da feira), Sirlene (vice-coordenadora), Michelle (membro da organização).
Abraços,
Dúvidas 5519-5214 Com Sirlene (ATE)
5519-5244 Com Michelle (ATE)
Zeni Ferreira
Auxiliar Técnico de Educação
Coordenadora da Feira de Trocas Solidárias CEU Casa Blanca
5519-5244 6998-1674
(São Francisco de Assis)
ॐ Namastê ۞
Márcia Tavares
2693-3480 / 8027-1447
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